sábado, 30 de junho de 2018

[Resenha] A faca sutil

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Autor: Philip Pullman
Páginas: 288
Editora: Suma
Trilogia: Fronteiras do Universo, 2
Perdida em um mundo novo, Lyra Belacqua encontra Will Parry — um fugitivo que logo se torna um aliado mais que necessário. Pois este novo mundo é povoado por Espectros sugadores de alma, e no céu as feiticeiras disputam espaço com anjos. Will procura pelo pai, um explorador desaparecido há anos, e Lyra busca a origem do Pó. No entanto, o que os dois encontram é um segredo mortal e uma arma de poder absoluto, capaz de decidir o resultado na guerra que se forma ao redor deles. O que nenhum dos dois suspeita é do quanto suas vidas, seus objetivos e seus destinos estão conectados... até que precisam se separar. A faca sutil é a viciante sequência de A bússola de ouro, um clássico da fantasia considerado pela Entertainment Weekly “o melhor livro de todos os tempos”. A fantástica aventura de Lyra continua, levando o leitor a novos mundos, rumo a uma descoberta devastadora.

1. A bússola de ouro

A faca sutil
 é o segundo livro de Fronteiras do universo, do autor Philip Pullman. Eu reli e resenhei o volume anterior há pouco tempo aqui no blog, e eu preciso dizer que é muito bom pegar uma leitura de série tão próxima assim, pois eu estava com vários detalhes da trama ainda na memória. Essa continuação conseguiu ser ainda melhor que A bússola de ouro, enquanto no livro anterior tivemos uma boa introdução dos elementos (e poucas respostas à respeito do Pó, por exemplo), aqui a narrativa é mais dinâmica e dá desenvolvimento a tudo o que foi descrito anteriormente. Sim, ainda ficamos com algumas dúvidas, mas percebemos que tudo vai se encaminhando para um final de tirar o fôlego.

terça-feira, 26 de junho de 2018

[Resenha] Uma proposta e nada mais

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Autora: Mary Balogh
Páginas: 272
Editora: Arqueiro
Série: Clube dos sobreviventes, 1
Primeiro livro da série Clube dos Sobreviventes, Uma Proposta e Nada Mais é uma história intensa e cativante sobre segundas chances e sobre a perseverança do amor.
Após ter tido sua cota de sofrimentos na vida, a jovem viúva Gwendoline, lady Muir, estava mais que satisfeita com sua rotina tranquila, e sempre resistiu a se casar novamente. Agora, porém, passou a se sentir solitária e inquieta, e considera a ideia de arranjar um marido calmo, refinado e que não espere muito dela.
Ao conhecer Hugo Emes, o lorde Trentham, logo vê que ele não é nada disso. Grosseirão e carrancudo, Hugo é um cavalheiro apenas no nome: ganhou seu título em reconhecimento a feitos na guerra. Após a morte do pai, um rico negociante, ele se vê responsável pelo bem-estar da madrasta e da meia-irmã, e decide arranjar uma esposa para tornar essa nova fase menos penosa.
Hugo a princípio não quer cortejar Gwen, pois a julga uma típica aristocrata mimada. Mas logo se torna incapaz de resistir a seu jeito inocente e sincero, sua risada contagiante, seu rosto adorável. Ela, por sua vez, começa a experimentar com ele sensações que jamais imaginava sentir novamente. E a cada beijo e cada carícia, Hugo a conquista mais – com seu desejo, seu amor e a promessa de fazê-la feliz para sempre.


Uma proposta e nada mais é o primeiro volume da série Clube dos sobreviventes, da Mary Balogh. Eu já li outros livros dessa autora, e eu simplesmente amo sua escrita. Ela sabe escrever romances de época envolventes e com personagens que cativam o leitor. E essa leitura não foi diferente. Aliás, esse livro tem uma narrativa mais madura, e com uma personagem que nos conquista não por ser uma mocinha cheia de opinião e impulsiva, mas por ser prudente. Ler romance de época é algo que eu nunca vou cansar de fazer, ainda mais quando eu encontro um livro que me conquista da forma como Uma proposta e nada mais fez. 

domingo, 24 de junho de 2018

[Lançamentos] Faro Editorial

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Boa noite, leitores! Estou trazendo para vocês os últimos lançamentos da Faro Editorial de junho e julho. Dança na escuridão é a continuação de Horror na colina de Darrington, e eu estou muito empolgada por esse livro, eu adorei o primeiro (tem resenha no blog!). E a editora quer nos matar do coração: dois livros da Lauren Blakely? ♥♥ 

sábado, 23 de junho de 2018

[Resenha] Bunker

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Autor: Kevin Brooks
Páginas: 272
Editora: Vergara & Riba
Seis pessoas capturadas e trancafiadas em um bunker, sem contato algum com o exterior. Seis vidas, seis personalidades que poderiam jamais se cruzar, passam a coabitar o mesmo espaço. Linus, um adolescente de 16 anos; Jenny, uma menina de 9 anos; Fred, um dependente químico; Anja, uma mulher elegante e atraente de aproximadamente 30 anos; William Bird, um executivo de 38 anos e Russell Lansing, um físico de 70 anos com a saúde debilitada. Câmeras e microfones registram qualquer movimento das seis vítimas. Não há portas nem janelas. Mas quem os observa? Por que eles foram os escolhidos? É através do olhar de Linus, o primeiro capturado, que adentramos esse lugar. Os registros em seu diário delineiam a perturbadora arquitetura do bunker – espaço intransponível em que a humanidade é colocada à prova, numa espécie de voyeurismo sádico, bárbaro e impiedoso.


Bunker é um livro que eu queria ler desde que lançou, e apesar de já tê-lo na estante há alguns meses, eu nunca encontrava tempo para encaixar a obra nas minhas leituras, eu sempre passava outros livros na frente. Bem, ele foi um dos sorteados da minha TBR Jar, e finalmente eu concluí a leitura. E o que eu posso dizer? Estou de certa forma impactada, e tive meus momentos de angústia, realmente, no entanto, só me vem uma palavra na cabeça quando penso nesse livro: decepção. A trama me empolgou bastante, eu nunca havia lido uma história com esse tipo de desenvolvimento: seis pessoas sequestradas e trancafiadas em um bunker. Enfim... só que não temos respostas de praticamente nada: quem é essa pessoa e qual o motivo de tudo isso?

quinta-feira, 21 de junho de 2018

[Resenha] Minha vida fora dos trilhos

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Autora: Clare Vanderpool
Páginas: 320
Editora: DarkSide
A protagonista de MINHA VIDA FORA DOS TRILHOS, Abilene Tucker, tem apenas 12 anos, mas é corajosa e impetuosa o suficiente para encontrar aventuras na pequena cidade de Manifest, Kansas, um fim de mundo para onde seu pai a enviou de trem a fim de passar o verão sob a tutela de um velho conhecido enquanto ele trabalha em uma ferrovia.
O que parecia ser o período mais solitário e entediante de sua vida ganha um novo e surpreendente rumo quando Abilene encontra uma velha caixa de charutos com cartas antigas e pequenas lembranças de outros tempos. Aos olhos curiosos da menina, a caixa se torna uma verdadeira arca do tesouro, onde segredos enterrados conectam dois momentos da cidade. A partir de então, o livro se divide em duas narrativas cronológicas: passado e presente se misturam, daquela maneira mágica que só um bom livro consegue contar. Os acontecimentos vão da época da Primeira Guerra Mundial à Grande Depressão norte- americana dos anos 1930, com soberba fidelidade histórica que ajudam a construir esta narrativa de perda e redenção.


Minha vida fora dos trilhos é o primeiro livro que eu leio da Clare Vanderpool. A obra foi publicada pela DarkSide numa edição linda em capa dura, e eu confesso que comprei por conta disso, nem havia lido muito sobre a história. Meu primeiro contato com a escrita da autora, no entanto, não foi das melhores. A trama não conseguiu me cativar completamente, e eu fiquei levemente decepcionada com isso, já que o enredo tinha um grande potencial para ser uma das melhores leituras do mês.

quarta-feira, 20 de junho de 2018

[Resenha] Dentes de dragão

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Autor: Michael Crichton
Páginas: 304
Editora: Arqueiro
Em 1876, no inóspito cenário do Oeste americano, os famosos paleontólogos e arquirrivais Othniel Marsh e Edwin Cope saqueiam o território à caça de fósseis de dinossauros. Ao mesmo tempo, vigiam, enganam e sabotam um ao outro numa batalha que entrará para a história como a Guerra dos Ossos.
Para vencer uma aposta, o arrogante estudante de Yale William Johnson se junta à expedição de Marsh. A viagem corre bem, até que o paranoico paleontólogo se convence de que o jovem é um espião a serviço do inimigo e o abandona numa perigosa cidade.
William, então, é forçado a se unir ao grupo de Cope e eles logo deparam com uma descoberta de proporções históricas. Mas junto com ela vêm grandes perigos, e a recém-adquirida resiliência de William será testada na luta para proteger seu esconderijo de alguns dos mais ardilosos indivíduos do Oeste.


Imagine uma aventura no Velho Oeste americano: índios, pistoleiros, contrabandistas, escavações, muita poeira, longos caminhos e paisagens inóspitas; e no meio de tudo isso, rapazes universitários enviados pelos pais a um destino incerto para desenvolverem algum brio, numa jornada cheia de aventuras, dificuldades, desafios e mortes.

terça-feira, 19 de junho de 2018

[Resenha] Rio vermelho

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Autora: Amy Lloyd
Páginas: 276
Editora: Faro Editorial
Há vinte anos, Dennis Danson foi preso pelo assassinato brutal de uma jovem no condado de Red River, na Flórida. Agora ele é o assunto de um documentário sobre crimes reais que está lançando um frenesi online para descobrir a verdade e libertar um homem que foi condenado erroneamente. A mil milhas de distância na Inglaterra, Samantha está obcecado com o caso de Dennis. Ela troca cartas com ele e é rapidamente conquistada por seu aparente charme e bondade para ela. Logo ela deixou sua velha vida para se casar com ele e fazer campanha para sua libertação. Mas quando a campanha é bem sucedida e Dennis é libertado, Sam começa a descobrir novos detalhes que sugerem que ele pode não ser tão inocente...




Rio vermelho, de Amy Lloyd, é um thriller psicológico de tirar o fôlego! Eu iniciei a leitura já esperando gostar muito da trama, e realmente não foi diferente, no entanto, eu não esperava pegar tanto ódio da personagem principal como aconteceu. Eu passei boa parte da história revirando os olhos para as decisões que ela tomava, e só tenho uma palavra para ilustrar meus sentimentos: ranço. Mas, calma! Eu ter odiado a personagem e suas ações não fizeram a leitura ser ruim, pelo contrário, Amy consegue desenvolver o enredo de forma muito segura. Apesar de o livro não ter grandes reviravoltas, toda a pressão psicológica e dúvidas sobre o caráter dos personagens fizeram com que a leitura fosse ainda mais emocionante.

sábado, 16 de junho de 2018

[Resenha] Um amor perdido

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Autora: Alyson Richman
Páginas: 336
Editora: Bertrand Brasil
Separados pela guerra, ligados pela memória: uma história envolvente e instigante no rastro da Segunda Guerra Mundial.
Na Praga do pré-guerra, Lenka, uma jovem estudante de arte, apaixona-se por Josef, um médico recém-formado. Eles vivem cheios de ideais e de sonhos para o futuro, mas também são judeus e muito ligados à família. Casam-se, mas, pouco tempo depois, como tantas outras famílias, são separados pela guerra. As escolhas impostas pelo destino os afastam, mas deixam marcas permanentes: o caos e as informações truncadas dos tempos de guerra os levam a crer que o outro morre.
Na América, Josef torna-se um obstetra bem-sucedido e constrói uma família, apesar de nunca esquecer a mulher que acredita ter morrido. No gueto de Terezín, Lenka sobrevive graças aos seus dotes artísticos e à memória de um marido que julgava nunca voltar a ver. Apesar de todas as provações e dos infortúnios, mantém a chama daquele primeiro amor acesa, guardada em seu coração.
Da glamorosa vida em Praga antes da ocupação aos horrores da Europa nazista, Um Amor Perdido explora o poder do primeiro amor, a resiliência do espírito humano e a eterna capacidade de recordar.


Eu recebi a caixinha do V.I.B (very important book) com a prova antecipada de Um amor perdido bem no mês em que eu ia fazer a leitura de O menino da lista de Schindler, uma obra que também se passa na Segunda Guerra Mundial, e meu coração já pesou de saber que eu ia sofrer com duas histórias diferentes, mas com o mesmo pano de fundo. Esse lançamento é um livro que antes mesmo de receber eu já queria muito ler, e fiquei bem contente de ter a oportunidade de ler antes de todo mundo! Um amor perdido é baseado em fatos reais, e esse é o tipo de história que comove ainda mais quando sabemos disso. 

quarta-feira, 13 de junho de 2018

[Resenha] O francês que caiu do céu

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Autor: Wagner Grillo
Páginas: 156
Editora: Scortecci
Neste livro, Wagner Grillo apresenta uma coletânea de contos em que temas públicos misturam-se ao universo de nossas fixações mais íntimas. Os textos são ora fantásticos, ora reais, expõe a condição humana de uma sociedade sem respostas para os que se consideram corretos. Sexualidade, miséria, arte, memória, medo. Ao usar as atividades diárias como base essencial para os seus textos, o autor associa fato e ficção mostrando paixões e taras que talvez muitos preferissem esconder.






O francês que caiu do céu é um livro de contos, e apesar de adorar este tipo de leitura, eu nunca li nada com a temática que o autor colocou em sua obra: a natureza humana em seu pior. Com críticas sociais e trazendo muita realidade em sua escrita, o autor trata sobre assuntos polêmicos de forma muito marcante.

segunda-feira, 11 de junho de 2018

[Resenha] O clube dos oito

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Autor: Daniel Handler
Páginas: 400
Editora: Seguinte
Como um grupo de jovens estudantes bem-educados acabou se envolvendo num escândalo que chocou um país? Por que tantos especialistas em comportamento juvenil têm algo a dizer quando o assunto é o Clube dos Oito? Até quando inúmeras manchetes de jornal e programas de TV sensacionalistas vão explorar o caso nos mínimos detalhes? Para fazer com que a verdade venha à tona, Flannery Culp, a dita líder do Clube, decide tornar público o diário que manteve ao longo do seu desastroso último ano de ensino médio. Agora que está presa por cometer um assassinato, a garota tem tempo de editar o que escreveu e revisitar a rotina que levava ao lado de seus sete melhores amigos. A narrativa de Flan, permeada de professores da pior índole, um amor não correspondido, aulas complicadas e jantares pomposos, comprova que ela pode até ser uma adolescente criminosa — mas, pelo menos, é uma adolescente criminosa muito inteligente.


O clube dos oito, do autor Daniel Handler, possui uma sinopse que me fez querer o livro na hora! Um clube de adolescentes, assassinato, romance... Sério, fiquei imediatamente curiosa para ler. E, acho que por conta de tanta empolgação, a decepção foi ainda maior. O problema não é saber desde o início quem é o assassino, e sim, o desenvolvimento da trama e dos personagens. Eu achei que esse seria um livro mais sério, mas o autor - que também escreveu Desventuras em série - trouxe um pouco de sarcasmo e humor negro para essa trama, o que deixou algumas situações sem sentido, e um pouco toscas.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

[Resenha] A viajante do tempo

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Autora: Diana Gabaldon
Páginas: 752
Editora: Arqueiro
Série: Outlander, 1
Em 1945, no final da Segunda Guerra Mundial, a enfermeira Claire Randall volta para os braços do marido, com quem desfruta uma segunda lua de mel em Inverness, nas Ilhas Britânicas. Durante a viagem, ela é atraída para um antigo círculo de pedras, no qual testemunha rituais misteriosos. Dias depois, quando resolve retornar ao local, algo inexplicável acontece: de repente se vê no ano de 1743, numa Escócia violenta e dominada por clãs guerreiros.
Tão logo percebe que foi arrastada para o passado por forças que não compreende, Claire precisa enfrentar intrigas e perigos que podem ameaçar a sua vida e partir o seu coração. Ao conhecer Jamie, um jovem guerreiro das Terras Altas, sente-se cada vez mais dividida entre a fidelidade ao marido e o desejo pelo escocês. Será ela capaz de resistir a uma paixão arrebatadora e regressar ao presente?


A viajante do tempo é o primeiro livro da série Outlander, da Diana Gabaldon. Ela está sendo republicada no Brasil pela Editora Arqueiro. Há um seriado baseado nos livros, que já está indo para quarta temporada, e recentemente a editora relançou as obras com capas da adaptação. Eu ainda não tive coragem de começar a assistir o seriado, e parte disso é porque até então eu ainda não tinha iniciado a leitura da série. E ler os livros sempre foi algo que me assustou, vocês já viram o tamanho de cada um deles? Dá para matar alguém com eles. Meu medo de pegar leituras tão extensas assim sempre foi de acabar sendo algo maçante e que não fosse terminar nunca. E no caso de Gabaldon, ainda tinha o medo de chegar um momento e perceber que a autora se perdeu, ou que nem tem tanta história para contar assim.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

[Resenha] Contra todas as probabilidades do amor

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Autora: Rebekah Crane
Páginas: 240
Editora: Faro Editorial
Sejam bem-vindos ao acampamento Pádua. Um retiro de verão para adolescentes problemáticos. Mas não se tratam de problemas comuns, como não querer estudar, mentir ou colar na prova. Não! Estamos falando de problemas reais. Alguns deles tão grandes, tão sérios, que até um adulto desmoronaria sob o peso deles. No acampamento, Zander, uma garota enviada pelos pais contra a sua vontade, encontra uma série de adolescentes na mesma situação, e com três deles ela estabelece uma relação de amizade — Grover, Alex e Cassie. Todos os quatro são tão diferentes quanto as pessoas podem ser, mas têm algo em comum — eles estão quebrados por dentro. Em meio às sessões de grupo e, à medida em que o verão dá as caras, os quatro revelam seus trágicos segredos. Zander encontra-se atraída pelos encantos de Grover, e então começa a se perguntar, depois de muito tempo, se pode apostar em ser feliz novamente.Mas, antes, ela precisa lidar abertamente com seus problemas, para poder juntar seus pedaços e reconstruir sua vida
Você pode pensar que se trata de uma história triste. E há partes duras sim, mas, Rebekah Crane consegue mostrar como na dificuldade podemos encontrar uma saída. Isso é uma das coisas que faz o livro completamente encantador, divertido e doce, capaz de deixar em você um grande sorriso no rosto.

Contra todas as probabilidades do amor foi um livro que me surpreendeu muito. Eu estava esperando um romance jovem, e apesar de a sinopse já informar que tem adolescentes problemáticos e tudo mais, eu não imaginava que a autora iria tratar dos assuntos de forma tão madura e real. Então, essa história não tem nada de leve, ela mostra adolescentes com problemas intensos. Rebekah Crane aborda temas importantes, retratados em personagens cativantes, e ainda assim tem um tom mais leve e divertido.  

terça-feira, 5 de junho de 2018

[Resenha] O jogo das sombras

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Autora: Christine Feehan
Páginas: 368
Editora: Universo dos Livros
Série: Ghostwalkers, 1
Christine Feehan, autora premiada e best-seller do The New York Times e do USA Today apresenta o primeiro livro de sua série Ghostwalkers – O jogo das sombras, um livro intenso, sombrio e incrivelmente seduzente. Este experimento secreto é criação do renomado cientista Peter Whitney e sua brilhante filha, Lily. Criado para aprimorar as habilidades psíquicas de um esquadrão de elite, as transformações permitem que o poder mental desses homens se transforme em uma incrível arma militar. Entretanto, as cobaias começam a morrer misteriosamente nos laboratórios secretos, sempre vítimas de acidentes bizarros, e o capitão Ryland Miller sabe que ele será o próximo. Quando o dr. Whitney é assassinado, Ryland sabe que agora só poderá confiar na bela Lily. Possuidora de um sexto sentido excepcional, ela compartilha com Ryland cada novo medo, cada traição e cada suspeita que surge nos laboratórios. Contudo, ambos compartilham muito mais do que os próprios medos e terão de lidar com a paixão que os atrai enquanto desvendam os segredos por trás de tantas mortes.

O jogo das sombras é o primeiro livro de Ghostwalkers, nova série da Christine Feehan. Eu li a sinopse e achei tão diferente e empolgante. Um esquadrão de elite com poder mental? Wow, que demais, certo? E, assim como nos outros livros da autora, eu já esperava um romance de tirar o fôlego. Minha empolgação por essa leitura foi realmente muito grande, e quando o livro finalmente chegou eu precisei colocar ele no topo da lista de leituras. E, bem, que decepção! Eu fiquei mais tempo do que o esperado lendo esse livro, e eu não via a hora de acabar.

domingo, 3 de junho de 2018

[Resenha] A queda da Bastilha

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Autora: Leila Krüger
Páginas: 63
Editora: Confraria do vento
"Da Leitura de A Queda da Bastilha ficam algumas conclusões: a primeira é que a poesia brasileira ganha uma nova e exímia autora; a segunda é que é possível, recolhendo elementos cotidianos, transformá-los em poesia falando deste ente tão extraordinário que é o ser humano." (Roberto Schmitt-Prym)








A queda da Bastilha é um livro de poemas, escrito por Leila Krüger, e possui diversos sentimentos em cada linha. A autora é de um talento indescritível ao nos trazer poemas tão belos e íntimos, e que falam sobre nosso dia a dia. Eu gosto muito deste tipo de leitura, mas estava sem ler algo do gênero há um bom tempo. Essa obra é daquelas que você pode deixar na cabeceira da cama e ir lendo aos poucos.

sábado, 2 de junho de 2018

Pilha de leitura #61

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Boa noite, leitores! Está no ar mais uma pilha de leitura, e a de maio não foi muito boa, li apenas oito livros. :( Esse mês que passou eu estava bem distraída com as leituras, e teve também a segunda temporada de 13 reasons why que me tirou um pouco a atenção dos livros. Eu espero que em junho eu consigo voltar ao ritmo normal. Vamos conferir o que eu andei lendo?